sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Porque tenho medo da minha fé?

No Evangelho de hoje, o rei Herodes mesmo reconhecendo o valor das palavras de João Batista, para manter suas aparências aos seus convidados, não se recusa em mandar cortar a cabeça de dele. E porque eu também tenho tanto medo de professar a minha fé, e sou uma pessoa dentro da Igreja e uma outra completamente diferente no meu trabalho, na minha universidade, juntos com os amigos, etc.
Certamente é o medo de sermos motivo de chacota, motivo de piada ou coisas parecidas, mas quem disse que assumir a nossa fé é fácil? Jesus mesmo nos disse, que se decidirmos seguir a Ele teremos muitas aflições, mas também nos diz para termos coragem que Ele venceu o mundo.
Realmente é muito difícil darmos a cara para bater em determinadas situações, assumindo a nossa posição de cristão, mas é necessário. Não podemos correr o risco de chegar no céu e o Senhor nos dizer que não nos conhece, porque nós negamos a Ele primeiro.
Existem situações em que pessoas denigrem a nossa fé e que ficamos paralisados, sem saber o que falar, o que dizer, e é para que essas situações não ocorram que devemos pedir o Espírito Santo, para que Ele fale por nós, nos inspirando as palavras certas.
Senhor, nos ensine a te escutar, nos de o Dom da ciência, da sabedoria, para que saibamos o que falar nas situações em que devemos ser Cristãos, nos dê coragem e principalmente, nos proporcione situações para que possamos praticar esses Dons. 

Amém.

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Oração do Magnificat (Lc 1, 46-56)


Minha alma glorifica o Senhor, 
Meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu salvador, 
Porque olhou para sua pobre serva. 
Por isso, desde agora, 
Me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 
Porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso
E cujo nome é Santo. 
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, 
Sobre os que o temem. 
Manifestou o poder do seu braço, 
Desconcertou os corações dos soberbos. 
Derrubou do trono os poderosos
E exaltou os humildes. 
Saciou de bens os indigentes 
e despediu de mãos vazias os ricos. 
Acolheu a Israel, seu servo, 
Lembrado da sua misericórdia, 
Conforme prometera a nossos pais, 
Em favor de Abraão e sua prosperidade, para sempre.