terça-feira, 28 de outubro de 2008

Decisões tomadas na oração.

No evangelho desse dia, Lucas 6, 12-19, nos é narrado a escolha dos doze apóstolos, assim como também a igreja comemora o dia de São Simão e São Judas Tadeu.

Mas o que quero falar hoje é com relação as nossa decisões. Todos os dias e a cada momento de nossas vidas, precisamos tomar decisões sobre várias coisas. Decisões no trabalho, decisões na nossa família, o que iremos comer hoje, quanto iremos gastar, até mesmo a minha decisão com relação ao meu pecado, que não é mais forte que eu se confiarmos no Senhor e por isso, se torna uma decisão puramente minha se vou pecar ou não.

Mas a questão é a seguinte. Até Jesus, quando precisou tomar decisões importantes, parou e rezou. Mas no Evangelho de hoje não diz que Ele ficou 10 minutos rezando, mas que passou a noite inteira em oração, para poder tomar a decisão da escolha dos apóstolos.

Se Jesus o filho de Deus ficava a noite inteira rezando para tomar uma decisão, quanto mais nós precisamos rezar para saber o que fazer de nossas vidas.

Senhor, venho nesse momento te pedir perdão, por toda a minha preguiça de rezar, pelo sono que foi mais forte e também pelas vezes que perdi o sono, pensando no que fazer para resolver uma determinada situação e não rezei pedindo a Sua luz.

Senhor, que eu aprenda a partir deste dia, tomar todas as minha decisões conforme o Seu Espírito Santo e que eu não fique quebrando a cara, descobrindo coisas que nunca iriam dar certo.

Amém.


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Oração do Magnificat (Lc 1, 46-56)


Minha alma glorifica o Senhor, 
Meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu salvador, 
Porque olhou para sua pobre serva. 
Por isso, desde agora, 
Me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 
Porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso
E cujo nome é Santo. 
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, 
Sobre os que o temem. 
Manifestou o poder do seu braço, 
Desconcertou os corações dos soberbos. 
Derrubou do trono os poderosos
E exaltou os humildes. 
Saciou de bens os indigentes 
e despediu de mãos vazias os ricos. 
Acolheu a Israel, seu servo, 
Lembrado da sua misericórdia, 
Conforme prometera a nossos pais, 
Em favor de Abraão e sua prosperidade, para sempre.