Religião é algo sagrado movido por Deus e que não pode ser entendido através de nenhuma ciência.
A filosofia e a sociologia servem para analisar o fenômeno religioso, mas não para explicá-la. Porque esta age pelo poder de Deus.
Ao estudar o fenômeno religioso deve-se buscar compreendê-lo enquanto dado religioso, pois corremos o risco de negligenciar a total intencionalidade própria do dado religioso. Só existe uma maneira de se abordar a religião: atentar para os fatos religiosos.
A experiência que o Homo religiosus pode ter do sagrado tem características próprias, e para entendê-la, o homem assumir um outro status ontológico. Ou seja, a essência do homem deve estar intrinsecamente ligado aos planos de Deus, fazei tudo o que vos disser.
O sagrado existe no inconsciente do ser humano e pôr isso sempre existiu. Uma força que é dividida em quatro etapas:
A primeira a impotência: “Senhor não leves a mal se ainda ouso falar ao meu senhor”.
A segunda é um todo poderoso superior a mim.
A terceira um estimulante que provoca nos homens ardor e amor impetuoso.
E a última transcende nossa razão é superior a tudo.
O sagrado é completamente oposto ao profano e digno de um respeito singular; é algo incompreensível que age de forma racional e irracional, é aquilo que da força e a partir desta força se torna sagrado. O sagrado é o que opera a verdadeira vida, cria tudo e renova tudo. O sagrado é o que nos dá sabor a vida. Viver sem ele é estar no vazio.
Pelo sagrado o homem descobre que existe uma razão para se viver. Esta idéia de sagrado contém em si a idéia de redenção e imitando um herói, posso alcançá-lo.
Portanto a realidade última do sagrado está em buscarmos a perfeição, Deus.
Autor Elias Franciozi a família Magnificat
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