quarta-feira, 8 de outubro de 2008

DIA 8 DE OUTUBRO DIA MUNDIAL DE DEFESA DA VIDA

O primeiro dos valores sociais postos na base da própria sociedade é o da defesa da vida e do direito à vida para cada ser humano, durante a sua existência terrena, desde o momento da concepção até à morte natural.

A sociedade no seu conjunto, opta muitas vezes pelo pratico e não pelo ético (em muitas das  vezes), o dia a dia , faz constatar quanto à vida humana parece ter perdido todo o valor: encontram-se recém-nascidos mortos nas lixeiras, jovens vidas despedaçadas nas tentativas de furto, no trânsito, no trabalho, no abuso de álcool e no recurso às drogas. Depois, há as criaturas suprimidas em âmbitos de vida que fazem menos notícia: recordemos em especial o aborto legal e o clandestino.

Em muitos lugares, a prática do aborto se torna algo como se fosse natural e comum, devido a falta de estrutura humana, espiritual, psicológica e financeira,  leva muitas pessoas de periferias e também aquelas de classe média alta (por vergonha) procurarem como resolução de seus problemas esta pratica desumana e absurda. A resolução disso não é somente a consciência de lutar pela vida, mas ter o entendimento de que  a vida é um verdadeiro presente e querer de Deus. E não podemos tomar o lugar de quem nos fez pois não somos criadores do mistério da vida , somos criaturas de Deus, criados por Ele. 

  Coloquemo-nos, sempre, a favor da vida. Seu preço é inegociável. Defendamos o direito à vida — e, em especial, como ensina a ética  do Evangelho de Jesus Cristo, o direito à vida dos indefesos. Pois, afinal, o mais grave homicídio é o que se comete contra aqueles que sequer podem se defender.

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Oração do Magnificat (Lc 1, 46-56)


Minha alma glorifica o Senhor, 
Meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu salvador, 
Porque olhou para sua pobre serva. 
Por isso, desde agora, 
Me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 
Porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso
E cujo nome é Santo. 
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, 
Sobre os que o temem. 
Manifestou o poder do seu braço, 
Desconcertou os corações dos soberbos. 
Derrubou do trono os poderosos
E exaltou os humildes. 
Saciou de bens os indigentes 
e despediu de mãos vazias os ricos. 
Acolheu a Israel, seu servo, 
Lembrado da sua misericórdia, 
Conforme prometera a nossos pais, 
Em favor de Abraão e sua prosperidade, para sempre.