domingo, 5 de outubro de 2008

Sermos como lápis para Deus!

          Tudo depende do modo como você olha as coisas, você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade. Porém, de vez em quando precisamos parar o que estamos escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado para suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma criatura melhor.

            O lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda aqui corrigir como uma coisa que fizemos não necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça. O que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. “Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.”

            E por fim ser lápis é sempre deixar uma marca sabendo que tudo que fizermos na vida irá deixar traços; que Deus seja nosso escritor.


Autor Elias Franciozi a família Magnificat

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Oração do Magnificat (Lc 1, 46-56)


Minha alma glorifica o Senhor, 
Meu espírito exulta de alegria
Em Deus, meu salvador, 
Porque olhou para sua pobre serva. 
Por isso, desde agora, 
Me proclamarão bem-aventurada todas as gerações, 
Porque realizou em mim maravilhas aquele que é poderoso
E cujo nome é Santo. 
Sua misericórdia se estende, de geração em geração, 
Sobre os que o temem. 
Manifestou o poder do seu braço, 
Desconcertou os corações dos soberbos. 
Derrubou do trono os poderosos
E exaltou os humildes. 
Saciou de bens os indigentes 
e despediu de mãos vazias os ricos. 
Acolheu a Israel, seu servo, 
Lembrado da sua misericórdia, 
Conforme prometera a nossos pais, 
Em favor de Abraão e sua prosperidade, para sempre.